quinta-feira, 7 de agosto de 2014

E a máquina continuou evoluindo....





  

Evolução da máquina de costura












Um pouco de história


 "Existem registros históricos de que o homem faz acolchoados desde que aprendeu a tecer. No século IX a.C., os faraós já usavam roupas com técnicas similares. Existe uma versão de que esta técnica foi levada por comerciantes para o antigo Oriente, depois viajou para a atual Alemanha, até que chegou à Inglaterra no século XI, sendo utilizada para fazer tapetes e túnicas clericais. Mas os primeiros tapetes e acolchoados surgiram somente no século XVI, época de Henrique VIII, e costumavam ser presentes de casamento muito admirados. Os cavaleiros da Idade Média também usavam acolchoados como proteção, embaixo da armadura de metal.
Em meados do século XVII, a arte de quiltar chegou às Américas, mais especificamente aos Estados Unidos e Canadá. Trazida pelos colonizadores, era comum ver colchas feitas de linho ou , em panos inteiros ou a partir de medalhões centrais e bordas, que permitiam o aproveitamento total de retalhos, já que tecidos eram considerados preciosidade, assim como linhas e agulhas (que eram passadas de mãe para filha). As técnicas eram transmitidas pelas mães e avós para suas descendentes, assim surgiram muitas tradições relacionadas a tecidos, cores e desenhos. Uma tradição de meados de 1800 pedia que a moça fizesse doze colchas antes de poder casar, sendo que a última deveria utilizar os blocos Double Wedding Ring (dois anéis de casamento entrelaçados). "

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Para refletir!

Bom Dia!
“Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa”. (Atos 16.30,31).
O texto acima fala de um momento em que o carcereiro que estava de plantão, percebe que as cadeias foram abertas e, imagina que todos os prisioneiros haviam escapado. Desesperado, ele coloca a espada em seu peito e pensa em suicidar-se. O Apóstolo Paulo, clama em alta voz: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos! Então, aquele homem percebendo o caráter e coração de Deus, através da vida de Paulo e Silas, questiona sobre a salvação.
A resposta de Paulo, não é uma promessa de que Deus salvaria nossa família sem que nada precisássemos fazer. Não diz também que, automaticamente, toda uma família é salva só porque um foi salvo. A salvação não se transfere de pai pra filho, ela é pessoal. Esta palavra é uma provisão divina para a família e, quando um familiar é salvo passa a ser a “porta de entrada” do Reino de Deus para a sua família. O que não quer dizer também que, eu não preciso evangelizar, ou não precise interceder por minha família. O texto não é uma promessa, embora creia que deva inspirar minha fé e me levar a uma atitude correta. Essa foi uma palavra pessoal ao carcereiro da cidade de Filipos, onde Paulo e Silas foram injustamente açoitados e presos. A Salvação é pessoal e intransferível. Trata-se de uma escolha pessoal e, nossas atitudes a partir deste encontro com Jesus, é o que fará toda a diferença na vida das pessoas ao nosso redor. Lembre-se das palavras de Jesus em João 13.35: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: Se tiverdes amor uns aos outros”.
Sejamos, como família, testemunha viva que revela o coração de Deus ao mundo!


Francinaldo Freire

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Para refletir!

Bom Dia!
“Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo. Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado. Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu” (Lucas 15.25-31).
No capítulo 15 do Evangelho de Lucas, encontramos 3 parábolas propostas por Jesus que retratam o Reino de Deus e Seu propósito de encontrar o homem perdido. O relato dos fatos acontecidos na parábola do Filho pródigo é muito interessante, mas, algo me chama mais a atenção do que o retorno do filho que se havia perdido, a postura do irmão mais velho. O texto nos mostra que ele ficou indignado com a atitude do Pai em celebrar com grande festa a volta daquele que havia se tornado a vergonha da família. Ele fica aborrecido diante da casa e murmura: “Ninguém nunca me deu uma festa”. O Pai tenta se aproximar e o filho, ciumento não ouve. Ele ofende, encolhe os ombros, murmura alguma coisa sobre a graça barata e, vai embora. A parábola não apresenta o que aconteceu depois destes fatos, mas, fico a pensar como aquele irmão mais velho perdeu uma grande oportunidade de mudar sua vida, sua mente, sua visão do mundo ao seu redor, de enxergar quão nobre é a ação do perdão. Mais do que tudo isso, fica claro que ele não tinha sua identidade de Filho afirmada, vivia trabalhando com o desejo de ser reconhecido pelo que fazia e não por quem era naquela família. Ele levanta uma acusação infundada ao Pai: “Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos”. A resposta do Pai é: “Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu”. O Pai estende toda Sua graça ao filho. Assim Deus tem feito conosco todos os dias. Precisamos entender o nosso lugar na Casa do Pai, ter nossa identidade gerada e afirmada por Ele. Isso se dá através do nosso relacionamento diário com Ele, conhecendo e vivendo Sua Palavra. 
Em Jesus, nosso irmão mais velho, encontramos a expressão do coração do Pai para conosco, como filhos. A oração de Jesus no Getsêmani nos dá a resposta: UNIDADE!
“Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que TODOS SEJAM UM; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que SEJAM UM, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na UNIDADE, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim” (João 17.20-23).
Não seja encontrado, assim como o irmão mais velho da parábola, perdido dentro da Casa do Pai, pois, não há lugar pior para estar perdido! Ele vê a salvação acontecer, ele vê a benção da restauração, ele vê o milagre, mas, não se permite experimentá-lo. Vivendo uma vida legalista!
Que o Senhor abençoe sua vida e família para caminhar em Unidade com o Seu Reino!

Francinaldo Freire