Patchwork com amor!
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Para refletir!
Bom Dia!
“SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Espera, ó Israel, no SENHOR, desde agora e para sempre” (Salmos 131).
A sociedade pós-moderna à qual vivemos, tem características bem distintas. É uma sociedade consumista..., que cultua seus corpos perfeitos, que tem o erotismo e pornografia como algo comum. As drogas e a violência são crescentes na família, no trabalho, no trânsito e nas relações entre as pessoas. Aqueles que não entram nos moldes desta sociedade, são levados a uma completa insatisfação e, essa insatisfação leva a ANSIEDADE. A ansiedade é emoção que começa com inquietação, leva ao desânimo, a uma preocupação exagerada com o corpo, leva a um medo de perder o controle. Leva também a doenças imaginárias, as doenças psicossomáticas. Tal ansiedade é gerada por não se conseguir atingir o modelo da sociedade, exposta em programas de TV, novelas e filmes, leva a ANGÚSTIA. Conduzindo as multidões a levar uma vida sem conteúdo, sem objetivos. Tudo é vazio, tudo é deserto. Gerando indiferença, pessimismo, viver o nada, morrer em vida.
O salmista nos ensina que é preciso olhar para uma direção diferente. Ensina que há ESPERANÇA. Este Salmo nos apresenta a figura de uma criança, que ainda mama, nos braços de sua mãe, completamente satisfeita. Assim, ele nos convida a buscar a segurança e depositar a nossa esperança no nosso DEUS, para que o nosso coração encontre a verdadeira Paz. “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.6,7). Que você e sua família encontrem a ESPERANÇA, SEGURANÇA e PAZ, que só DEUS pode nos dar!
Francinaldo Freire!
“SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Espera, ó Israel, no SENHOR, desde agora e para sempre” (Salmos 131).
A sociedade pós-moderna à qual vivemos, tem características bem distintas. É uma sociedade consumista..., que cultua seus corpos perfeitos, que tem o erotismo e pornografia como algo comum. As drogas e a violência são crescentes na família, no trabalho, no trânsito e nas relações entre as pessoas. Aqueles que não entram nos moldes desta sociedade, são levados a uma completa insatisfação e, essa insatisfação leva a ANSIEDADE. A ansiedade é emoção que começa com inquietação, leva ao desânimo, a uma preocupação exagerada com o corpo, leva a um medo de perder o controle. Leva também a doenças imaginárias, as doenças psicossomáticas. Tal ansiedade é gerada por não se conseguir atingir o modelo da sociedade, exposta em programas de TV, novelas e filmes, leva a ANGÚSTIA. Conduzindo as multidões a levar uma vida sem conteúdo, sem objetivos. Tudo é vazio, tudo é deserto. Gerando indiferença, pessimismo, viver o nada, morrer em vida.
O salmista nos ensina que é preciso olhar para uma direção diferente. Ensina que há ESPERANÇA. Este Salmo nos apresenta a figura de uma criança, que ainda mama, nos braços de sua mãe, completamente satisfeita. Assim, ele nos convida a buscar a segurança e depositar a nossa esperança no nosso DEUS, para que o nosso coração encontre a verdadeira Paz. “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.6,7). Que você e sua família encontrem a ESPERANÇA, SEGURANÇA e PAZ, que só DEUS pode nos dar!
Francinaldo Freire!
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Para refletir!
Bom Dia!
“Das profundezas clamo a ti, SENHOR. Escuta, Senhor, a minha voz; estejam alertas os teus ouvidos às minhas súplicas. Se observares, SENHOR, iniquidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que te temam” (Salmos 130.1-4).
O salmista nos confronta com a realidade do pecado, que nos aflige a cada dia. Ele fala daquilo que praticamos todos os dias, contra a santa vontade de Deus e que a Bíblia chama de iniquidade. Se fôssemos listar a iniquidad...e, poderíamos começar com inclinação má do coração, desonestidade, perversão, enfermidade moral, culpas, pecados de omissão, maldade, roubo, engano, mentiras, etc.
Ele também nos fala de outra realidade de nossas vidas, afirmando que é possível sermos limpos de nossas iniquidades. Mesmo que estejamos no fundo do poço, cobertos com nossas sujeiras e imundícias, é possível ficarmos limpos. Para isso, É PRECISO CLAMAR AO SENHOR e pedir-lhe ajuda. Esta é a certeza que podemos ter: a certeza de que ELE vai restaurar o pecador. O verso 8 deste Salmo declara: “É ELE quem redime a Israel de todas as suas iniquidades”.
Naquela madrugada de sexta-feira, quando o Senhor Jesus reuniu Seus discípulos para tomarem juntos a última Ceia, ELE mesmo nos ensinou: “A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para REMISSÃO DE PECADOS” (Mt 26.27,28). O perdão dos pecados é uma necessidade, porque todos pecaram e destruíram o seu relacionamento com DEUS. E todos estão debaixo de condenação. O perdão ou remissão dos pecados é o meio pelo qual o nosso relacionamento com DEUS é restaurado.
Portanto, nosso caminho é o CLAMOR, mesmo que seja do FUNDO DO POÇO, pois, ELE prometeu nos ouvir e perdoar nossos pecados. Que você e sua família, clamem ao SENHOR, com um coração arrependido. ELE promete ouvir e perdoar!
Francinaldo Freire
“Das profundezas clamo a ti, SENHOR. Escuta, Senhor, a minha voz; estejam alertas os teus ouvidos às minhas súplicas. Se observares, SENHOR, iniquidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que te temam” (Salmos 130.1-4).
O salmista nos confronta com a realidade do pecado, que nos aflige a cada dia. Ele fala daquilo que praticamos todos os dias, contra a santa vontade de Deus e que a Bíblia chama de iniquidade. Se fôssemos listar a iniquidad...e, poderíamos começar com inclinação má do coração, desonestidade, perversão, enfermidade moral, culpas, pecados de omissão, maldade, roubo, engano, mentiras, etc.
Ele também nos fala de outra realidade de nossas vidas, afirmando que é possível sermos limpos de nossas iniquidades. Mesmo que estejamos no fundo do poço, cobertos com nossas sujeiras e imundícias, é possível ficarmos limpos. Para isso, É PRECISO CLAMAR AO SENHOR e pedir-lhe ajuda. Esta é a certeza que podemos ter: a certeza de que ELE vai restaurar o pecador. O verso 8 deste Salmo declara: “É ELE quem redime a Israel de todas as suas iniquidades”.
Naquela madrugada de sexta-feira, quando o Senhor Jesus reuniu Seus discípulos para tomarem juntos a última Ceia, ELE mesmo nos ensinou: “A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para REMISSÃO DE PECADOS” (Mt 26.27,28). O perdão dos pecados é uma necessidade, porque todos pecaram e destruíram o seu relacionamento com DEUS. E todos estão debaixo de condenação. O perdão ou remissão dos pecados é o meio pelo qual o nosso relacionamento com DEUS é restaurado.
Portanto, nosso caminho é o CLAMOR, mesmo que seja do FUNDO DO POÇO, pois, ELE prometeu nos ouvir e perdoar nossos pecados. Que você e sua família, clamem ao SENHOR, com um coração arrependido. ELE promete ouvir e perdoar!
Francinaldo Freire
quarta-feira, 28 de maio de 2014
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Para refletir!
Bom Dia!
“Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade, Israel que o diga; desde a minha mocidade, me angustiaram, todavia, não prevaleceram contra mim. Sobre o meu dorso lavraram os aradores; nele abriram longos sulcos. Mas o SENHOR é justo; cortou as cordas dos ímpios. Sejam envergonhados e repelidos todos os que aborrecem a Sião! Sejam como a erva dos telhados, que seca antes de florescer, com a qual não enche a mão o ceifeiro, nem os braços, o que ata os feixes! E também os que passam não dizem: A bênção do SENHOR seja convosco! Nós vos abençoamos em nome do SENHOR”! (Salmos 129).
Este salmo é mais um dos chamados “Cânticos de Romagem”. Eram salmos entoados pelos peregrinos ao caminharem para o Templo de Jerusalém, durante as festas religiosas. Os viajantes saudosos dos pátios do Templo, cantavam estes hinos ao longo de suas longas caminhadas.
O salmista nos fala de suas memórias, de seu passado e aparenta carregar muitas cicatrizes de um passado triste. Ele parece até invocar testemunhas – “Israel que o diga...” O passado doloroso é algo bem presente em sua vida; quase visível no seu corpo físico, na sua alma – “Sobre o meu dorso lavraram os aradores; nele abriram longos sulcos”. Porém, ele também exalta a ação salvadora do Senhor – “Mas o Senhor é justo; cortou as cordas dos ímpios”. Ele ressalta a importância do perdão, em não se deixar vencer pelo ódio ao opressor. É preciso saber qual a visão de futuro daqueles que praticam o mal; até para nossa própria exortação – Não são abençoados! Que adianta ser uma “erva dos telhados, que seca antes de florescer”? O salmista avalia aqui a sua (in)utilidade , pois “não enche a mão o ceifeiro, nem os braços, o que ata os feixes”!
O Senhor chama Seu povo a viver as experiências diárias, sejam elas boas ou ruins, transformando todo ressentimento em bondade. Assim nos esclarece o apóstolo Paulo em sua 2ª Carta aos Coríntios 4.7-12: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida”.
É por causa desse tesouro da Graça que o salmista, que tinha tudo para ser uma pessoa cheia de amargura, rejeição e ódio, consegue olhar à sua volta, contemplar o povo e declarar até para os inimigos: “Nós vos abençoamos em nome do SENHOR”!
Que você e sua família sejam agentes da Graça e, abençoadores dos que os cercam!
Francinaldo Freire da Silva
“Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade, Israel que o diga; desde a minha mocidade, me angustiaram, todavia, não prevaleceram contra mim. Sobre o meu dorso lavraram os aradores; nele abriram longos sulcos. Mas o SENHOR é justo; cortou as cordas dos ímpios. Sejam envergonhados e repelidos todos os que aborrecem a Sião! Sejam como a erva dos telhados, que seca antes de florescer, com a qual não enche a mão o ceifeiro, nem os braços, o que ata os feixes! E também os que passam não dizem: A bênção do SENHOR seja convosco! Nós vos abençoamos em nome do SENHOR”! (Salmos 129).
Este salmo é mais um dos chamados “Cânticos de Romagem”. Eram salmos entoados pelos peregrinos ao caminharem para o Templo de Jerusalém, durante as festas religiosas. Os viajantes saudosos dos pátios do Templo, cantavam estes hinos ao longo de suas longas caminhadas.
O salmista nos fala de suas memórias, de seu passado e aparenta carregar muitas cicatrizes de um passado triste. Ele parece até invocar testemunhas – “Israel que o diga...” O passado doloroso é algo bem presente em sua vida; quase visível no seu corpo físico, na sua alma – “Sobre o meu dorso lavraram os aradores; nele abriram longos sulcos”. Porém, ele também exalta a ação salvadora do Senhor – “Mas o Senhor é justo; cortou as cordas dos ímpios”. Ele ressalta a importância do perdão, em não se deixar vencer pelo ódio ao opressor. É preciso saber qual a visão de futuro daqueles que praticam o mal; até para nossa própria exortação – Não são abençoados! Que adianta ser uma “erva dos telhados, que seca antes de florescer”? O salmista avalia aqui a sua (in)utilidade , pois “não enche a mão o ceifeiro, nem os braços, o que ata os feixes”!
O Senhor chama Seu povo a viver as experiências diárias, sejam elas boas ou ruins, transformando todo ressentimento em bondade. Assim nos esclarece o apóstolo Paulo em sua 2ª Carta aos Coríntios 4.7-12: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida”.
É por causa desse tesouro da Graça que o salmista, que tinha tudo para ser uma pessoa cheia de amargura, rejeição e ódio, consegue olhar à sua volta, contemplar o povo e declarar até para os inimigos: “Nós vos abençoamos em nome do SENHOR”!
Que você e sua família sejam agentes da Graça e, abençoadores dos que os cercam!
Francinaldo Freire da Silva
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Primeiro trabalho da aluna Maria José
Olhem que gracinha nossa nova aluna!
Ela está, simplesmente, apaixonada com o Patchwork!
Parabéns Maria José, continue brilhando!
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